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O foco no trabalho, a partir dos estudos da linguagem, ainda que relativamente recente, teve início com as trocas acadêmicas entre pesquisadores brasileiros e franceses, cujas relações começaram a ser construídas em 1992, fortaleceram-se em 1994 e foram se consolidando ao longo do tempo por meio de acordos interuniversitários; visitas de curta duração, na França e no Brasil; participação conjunta em colóquios/congressos; materialização, no período de 1997-2000, do convênio Capes-Cofecub.


Os benefícios das trocas com as equipes francesas –  Analyse Pluridisciplinaire des Situations de Travail (APST), Dymaniques Sociolangagières (DYALANG), Ergonomie de l’Activité des Professionnels de l’Éducation (ERGAPE), Langage & Travail (L&T) e Clinique de l’activité –  se fizeram sentir, principalmente, pelo número de doutorados-sanduíche em coorientação; pela publicação conjunta de dois livros, Espaces de Travail - Espaces de Parole (1999) e Linguagem e Trabalho – construção de objetos de análise no Brasil e na França (2002). Mais recentemente, membros do grupo organizaram e traduziram artigos que compõem o livro Análise dialógica da atividade profissional (2005) e capítulos do livro Travail et ergologie: entretiens sur l’activité humaine(2007). Foi formalizado em 2004 o acordo internacional interuniversidades, O papel da linguagem na análise de práticas profissionais e na formação de professores (LAEL – PUC/SP e IUFM d’Aix-Marseille  - Université de Provence).


Ao lado da cooperação com a França, os proponentes deste grupo têm participado conjuntamente de várias atividades: tradução de capítulos, seminários, congressos, encontros bi-anuais no InPLA (Intercâmbio de Pesquisas em Linguística Aplicada), bancas de mestrado e doutorado, elaboração conjunta de dois números da revista The ESPecialist (volumes 19 e 24). Grande parte desses mesmos proponentes estão organizados, desde 1997, no grupo de pesquisa Atelier Linguagem e Trabalho, cadastrado no Diretório do CNPq. No período compreendido entre 1997 e 2005, as pesquisas envolvendo a relação Linguagem e Trabalho se solidificaram, no âmbito do grupo, por intermédio de projetos integrados consecutivos que contaram com o apoio do CNPq.

Tendo em vista esse rol de atividades conjuntas e o cabedal de experiências e conhecimentos acumulados durante tantos anos, surgiu e se consolidou a ideia de propor a criação deste GT, com o intuito de reunir esforços teóricos e empíricos destinado a dar visibilidade cada vez mais crescente ao lugar reservado à linguagem como/no e sobre o trabalho.