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Fundada em 1950, a Universidade do Estado do Rio de Janeiro passou na década de 1980 por um período de profundas e aceleradas transformações, entre as quais a formulação de políticas bem determinadas para o nível de pós-graduação.

No Instituto de Letras, em 1982, implanta-se a pós-graduação lato sensu, inicialmente com o curso de especialização em Literatura Brasileira, experiência que logo se estenderia a diversas áreas: Língua Inglesa (1985), Linguística (1987), Língua Portuguesa (1987), Literatura Portuguesa (1988), Teoria da Literatura (1989), Literaturas de Língua Inglesa (1993), Língua Italiana – Tradução (1993), Língua Espanhola – Instrumental para Leitura (1994), Língua Francesa – Tradução (1998), Língua Latina (1999).

Em 1988, inaugura-se a pós-graduação stricto sensu, com o mestrado em Literatura Brasileira, ampliando-se o Programa a partir de 1993 com mais duas áreas, instaladas respectivamente no primeiro e segundo semestres daquele ano: doutorado em Literatura Comparada e mestrado em Língua Portuguesa. Desde então o Programa prosseguiu em expansão, com a sucessiva instalação de novas áreas: em nível de mestrado, Linguística (1999), Literaturas de Língua Inglesa (2001), Literatura Portuguesa (2003) e Literatura Comparada e Teoria da Literatura (2009); em nível de doutorado, Língua Portuguesa (2002). Em 2015 o Programa foi inteiramente reestruturado, passando a ter duas áreas – Estudos de Língua e Estudos de Literatura –, com cursos de mestrado e doutorado nas seguintes especialidades: área de Estudos de Língua – Língua Portuguesa e Linguística; área de Estudos de Literatura – Literatura Brasileira, Literaturas de Língua Inglesa, Teoria da Literatura e Literatura Comparada, Literatura Portuguesa.

O primeiro regulamento do Programa de Pós-Graduação stricto sensu constituiu a Deliberação nº 181/87, do Conselho Superior de Ensino e Pesquisa, datada de 19/10/87. Em 1990, o Programa sofreria algumas reformulações, passando então a ser regido pela Deliberação nº 018/90, de 18/12/90. Com a criação do doutorado em Literatura Comparada e do mestrado em Língua Portuguesa, um terceiro documento passaria a regulamentá-lo, a Deliberação nº 011/92, de 07/08/92, posteriormente revogada em parte pela Deliberação nº 040/94, de 28/12/94, que dispôs sobre nova estrutura curricular adotada para o mestrado em Literatura Brasileira. No ano de 1999, com a implantação do mestrado em Linguística, o Programa passou a ser regido pela Deliberação nº 022/99, de 31/05/99, e em 2001, com a criação do mestrado em Literaturas da Língua Inglesa e do doutorado em Língua Portuguesa, pela Deliberação nº 010/2001. Em 2003, a Deliberação 051/2003 passou a regulamentar o Programa, como decorrência da implantação de nova área, o mestrado em Literatura Portuguesa, sendo depois substituída pela Deliberação 022/2008, que entrou em vigor com a instalação do mestrado em Literatura Comparada e Teoria da Literatura. Posteriormente, inteiramente reformulado em 2015, passou a ser regido pela Deliberação 022/2015.  

De 1988 a 1990, o Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Letras foi dirigido por uma comissão de coordenação, constituída por três coordenações: geral, administrativa e acadêmica. Durante o ano de 1991 e o primeiro semestre de 1992, a comissão de coordenação passou a ser formada por um coordenador geral e dois coordenadores adjuntos. Do segundo semestre de 1992 até o primeiro semestre de 1999, a direção do Programa esteve a cargo de um colegiado, composto por coordenador geral, vice-coordenador geral e coordenadores de área de concentração, além de dois representantes docentes e um discente por área.

A partir do segundo semestre de 1999, a direção passa a ser exercida por colegiado constituído por todos os professores permanentes e participantes credenciados, bem como por dois representantes discentes de cada área, ficando as funções executivas a cargo de coordenação composta por coordenador e vice-coordenador gerais, além de coordenadores e subcoordenadores de áreas.

A partir de 2015, em decorrência de sua reformulação, o Programa passou a ser dirigido por um colegiado, integrado por todos os professores credenciados – permanentes, colaboradores e visitantes –, bem como por representantes estudantis de cada especialidade, ficando as funções executivas assim constituídas: coordenador e vice-coordenador geral; coordenador e vice-coordenador da área de Estudos de Língua; coordenador e vice-coordenador da área de Estudos de Literatura.

Em 1988, constituiu-se a primeira comissão de coordenação, integrada pela professora Dirce Côrtes Riedel (coordenadora geral), professor Luiz Costa Lima (coordenador acadêmico) e professora Marília Rothier Cardoso (coordenadora administrativa), que seria substituída a partir de 1989 pelo professor Roberto Acízelo de Souza. Com essa composição, a comissão de coordenação atuaria até o primeiro semestre de 1992, sendo que, a partir de 1991, as coordenações administrativa e acadêmica seriam transformadas em coordenações adjuntas.

A partir do segundo semestre de 1993, implantado o sistema de gestão por colegiado, a coordenação geral foi sucessivamente exercida pelos seguintes professores:

1993

Ítalo Moriconi (coordenador)
Laerte Carpena de Amorim (vice-coordenador)

1994

Heloísa Toller Gomes (coordenadora pro-tempore)

1995

Heloísa Toller Gomes (coordenadora)
Maria Teresa Gonçalves Pereira (vice-coordenadora)

1996

Maria Teresa Gonçalves Pereira (coordenadora)
Vera Figueiredo Follain (vice-coordenadora)

1997

Valéria Coelho Chiavegatto (coordenadora)
Peônia Viana Guedes (vice-coordenadora)

1998-1999

Peônia Viana Guedes (coordenadora)
Roberto Acízelo Quelha de Souza (vice-coordenador)

2000

Roberto Acízelo Quelha de Souza (coordenador)
Maria Teresa Gonçalves Pereira (vice-coordenadora)

2001

Gustavo Bernardo Krause (coordenador)
João Cezar de Castro Rocha (vice-coordenador)

2002-2003

João Cezar de Castro Rocha (coordenador)
Francisco Venceslau dos Santos (vice-coordenador)

2004

Gustavo Bernardo Krause (coordenador)
Peônia Viana Guedes (vice-coordenadora)

2005

Carlinda Fragale Pate Nuñez (coordenadora)
Maria do Amparo Tavares Maleval (vice-coordenadora)

2006

Carlinda Fragale Pate Nuñez (coordenadora)
Ana Lúcia de Souza Henriques (vice-coordenadora)

2007

Geraldo Pontes Júnior (coordenador)
Carmem Lúcia Negreiros de Figueiredo (vice-coordenadora)

2008-2009

José Luís Jobim de Salles Fonseca (coordenador)
Sérgio Nazar David (vice-coordenador)

2010-2011

Maria Teresa Gonçalves Pereira (coordenadora)
Maria Teresa Tedesco Vilardo Abreu (vice-coordenadora)

2012-2013-2014

Maria Teresa Tedesco Vilardo Abreu (coordenadora)
Maria Cristina Batalha (vice-coordenadora)

2014-2015-2016-2017

Roberto Acízelo Quelha de Souza (coordenador)
Marina Rosa Ana Augusto (vice-coordenadora)

O Programa já foi objeto de diversas avaliações da CAPES. Quando de sua implantação, parecer daquela instituição, relativo ao projeto original, o recomendaria para apoio pelas agências de fomento à pesquisa, motivo por que já em 1989 obtinha as primeiras bolsas. Conforme regulamentação da época, não obteve conceito na avaliação referente ao triênio 1988/1989/1990, por sua condição de curso novo. No triênio seguinte (1991/1992/1993), alcançou o conceito B, e no biênio posterior (1994/1995) ficou com os conceitos C para o mestrado e B para o doutorado. Na avaliação relativa ao biênio 1996/1997, obteve conceito 4, segundo a nova escala de pontuação estabelecida pela CAPES. Na avaliação relativa ao triênio 1998-2000, obteve conceito 5, inserindo-se entre os melhores programas de Pós-Graduação em Letras do País, conceito que conservou nas avaliações referentes aos triênios 2001-2003, 2004-2006 e 2007-2009. Na avaliação do triênio 2010-2012 obteve conceito 4.

A primeira dissertação do Programa em nível de mestrado, área de Literatura Brasileira, foi defendida no dia 19 de abril de 1992: apresentada por Ana Lúcia Machado de Oliveira, sob a orientação do professor Luiz Costa Lima, se intitulava Ut pictura rhetorica: uma aproximação da sermonística vieiriana.

Em nível de doutorado, área de Literatura Comparada, inaugurou a série de defesas em 30 de maio de 1995, a tese de Gustavo Bernardo Krause, intitulada A traição pertinente, orientada pelo professor Roberto Acízelo Quelha de Souza.

Na área do mestrado em Língua Portuguesa, a primeira dissertação, defendida em 30 de julho de 1996, intitulava-se O jogo do léxico em “Malagueta, Perus e Bacanaço”, de João Antônio, tendo por autora Marlene Gonçalves Serra, sob a orientação do professor Evanildo Cavalcante Bechara.

Na área do mestrado em Linguística, a primeira dissertação foi defendida em 18 de dezembro de 2001. Intitulava-se Um estudo de caso de afasia na infância: questões conceituais e parâmetros linguísticos, tendo por autora Cláudia Márcia Nacif Drummond Fonseca, que desenvolveu sua pesquisa sob a orientação da professora Eulália Fernandes.

Na área do mestrado em Literaturas de Língua Inglesa, a primeira dissertação, defendida em 6 de agosto de 2002, intitulava-se The Simpsons takes on the United States: postmodernism and (de)construction of the American dream, tendo por autor Ricardo Correia Miguez, sob a orientação da professora Heloísa Toller Gomes.

Na área do mestrado em Literatura Portuguesa, Danúbia Tupinambá Pimentel defendeu a primeira dissertação – Morte e vida em Gil Vicente e João Cabral de Melo Neto –, em 3 de agosto de 2005, sob a orientação da professora Maria do Amparo Tavares Maleval.

Na área do doutorado em Língua Portuguesa, a primeira tese – Mário Quintana em verso e prosa: uma teoria do poético e da leitura – foi defendida em 9 de março de 2006, por Marcos Xavier Borba, tendo por orientador o professor André Crim Valente. 

Finalmente, quanto à última área implantada antes da reformulação de 2015 – Mestrado em Literatura Comparada e Teoria da Literatura –, a primeira defesa ocorreu em janeiro de 2011. A dissertação se intitulava O mambembe: teatro rumo às luzes no país dos saltimbancos, sendo seu autor Gustavo Guenzburger, e orientador, o professor Victor Hugo Adler Pereira.

Em 2015, o Programa foi amplamente reformulado, estruturando-se por áreas e especialidades. Desde então, assim, contempla seis especialidades, alocadas em duas áreas de concentração, no nível de mestrado e doutorado, a saber: a área de Estudos de Língua, com as especialidades Língua Portuguesa e Linguística; area de Estudos de Literatura, com as especialidades Literatura Brasileira, Literatura Portuguesa, Literaturas de Língua Inglesa e Teoria da Literatura e Literatura Comparada.

 

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